Perguntas Frequentes
Comercial
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Produtos
Apesar do baixo custo, a solda nestas peças não compensa, pois quando alguma parte do sistema de escapamento está quebrada, os componentes internos já estão danificados, o que não oferece nenhuma estrutura para suportar os tubos e silenciosos. Aplicar a solda num conjunto deteriorado prolonga a sua vida em, no máximo, duas semanas.
Isto acontece quando estas peças estão com suas instalações forçadas ou desgastadas. Para evitar danos maiores, a melhor opção é trocar as peças por novas.
A quebra pode ser causada pela vibração excessiva ou pela fixação irregular do tubo do motor. A solução é reapertar os parafusos, ou trocá-los por novos para, então, trocar as peças danificadas por novas.
A quebra pode ter diversas causas: abraçadeiras e suportes quebrados ou mal colocados, coxim quebrado ou mal colocado, conjunto de escapamento corroído ou, ainda, partes amassadas ou torção no equipamento. Para resolver é preciso realizar os ajustes e reapertos necessários e trocar as peças danificadas por novas.
O aquecimento do assoalho pode acontecer porque parte do escapamento pode estar trincado ou, então, estar muito próximo do assoalho. Para resolver o problema, basta trocar a peça danificada por outra nova e alinhar corretamente o conjunto de escapamento.
O mais provável é que a causa do problema esteja no suporte, que pode estar quebrado ou trincado. Outra opção é que o conjunto do escapamento pode estar batendo no assoalho do carro. A solução é trocar a peça danificada por uma nova e alinhar corretamente o conjunto de escapamento.
Os vazamentos podem ser causados por diversas razões, como abraçadeiras soltas, juntas ou encaixes rompidos, tubos quebrados ou silenciosos furados. Para resolver o problema é preciso realizar o aperto necessário das abraçadeiras, a fixação dos suportes e coxins (sem forçar o conjunto), além de aplicar corretamente o vedador em todas as flanges e juntas ou, ainda, substituir a peça danificada por uma nova.
O problema pode ser causado por tubos quebrados, miolo do silencioso solto, enferrujado, quebrado ou com a lã de vidro desgastada ou, ainda, o próprio silencioso pode estar furado. A melhor solução é substituir o silencioso danificado por um novo.
Na maioria dos casos, a substituição do escapamento é recomendada quando apresentar problemas como trincas ou furos devido à fadiga do material ou corrosão. O problema pode ser percebido pelo aumento do nível de ruído ou das vibrações e batidas no fundo do carro (em função da quebra do escapamento). Muitas vezes, pode ser necessário substituir apenas uma das peças do escapamento. Porém, antes disso, recomenda-se a análise do conjunto, pois outras peças podem estar avariadas, trincadas ou em elevado processo de corrosão. Sem a verificação, em curto período de tempo estas peças poderão quebrar ou desprender componentes internos, danificando até mesmo a peça recém-substituída.
Logística
Primeiramente, você deve informar o código do item que está na nota fiscal e a quantidade faltante. A seguir, comunique a central de atendimento pelo número 0800 704 5655 para que possamos solucionar o problema. Para evitar futuros enganos, recomendamos que a mercadoria seja sempre conferida no momento da entrega.
A política de entrega da empresa mantém prazos que podem variar de até 72 horas dentro do estado em que o pedido foi efetuado. Para mais informações, consulte o Centro de Distribuição mais próximo ligando para 0800 704 5655.
Elaboramos um cronograma de embarque para cada região, em âmbito nacional e local, de acordo com cada Centro de Distribuição está estrategicamente localizado para atender aos clientes. Entre em contato pelo 0800 704 5655 para mais informações.
Entre em contato conosco pelo 0800 704 5655 para saber qual é o Centro de Distribuição mais próximo. A Tuper Escapamentos e Catalisadores possui uma rede nacional de Centros de Distribuição para entregar os pedidos o mais rápido possível.
Qualidade
Sim, pois é a forma de fazer com que a lã Silentex (encontrada no interior do cilindro) expanda, auxiliando na redução do nível de ruído emitido pelo sistema de exaustão. Para garantir o melhor funcionamento do catalisador, deixe o motor ligado/aquecendo aproximadamente 15 minutos, sem acelerações bruscas, antes de sair com o carro.
Primeiramente, entre em contato com o representante Tuper. É ele quem deve enviar o Relatório de Ocorrência (RO) para a fábrica. A Tuper Escapamentos e Catalisadores irá analisar o pedido de garantia, que pode envolver a análise da peça fisicamente, e emitirá o parecer do resultado constatado.
A garantia Tuper não cobre quebra de monolito e/ou derretimento, pois este problema ocorre quando há falha na regulagem no motor ou quando o motor do veículo foi acionado por meio do “tranco”.
Engenharia de Produto
É preciso respeitar uma distância mínima entre o assoalho e os silenciosos, para que com a trepidação dos coxins o escapamento não encoste no assoalho, já que o escapamento é fixado por coxins de borracha e precisa haver certa mobilidade para um leve balanço. O escapamento não poderá encostar na carroceria.
Segundo portaria do INMETRO, a partir de abril de 2010, todos os catalisadores só podem ser comercializados com o selo do órgão. Todos os catalisadores da Tuper são devidamente homologados. Não é recomendado, portanto, que sejam instalados equipamentos sem o devido selo.
Existem empresas que reciclam esses materiais. É importante buscar informações sobre esses locais na sua cidade para um correto descarte.
No caso do original de montadora a recomendação é que a troca ocorra em 80 mil quilômetros. Para os catalisadores de reposição é recomendado que a troca ocorra em 40 mil quilômetros.
Existem muitos pontos, além do catalisador, que podem fazer com que o veículo seja reprovado na inspeção veicular como, por exemplo, o desgaste excessivo do motor que leva à queima de óleo, irregularidades no sistema de injeção, sujeira (borra) na borboleta da injeção. Aconselhamos que seja realizada a revisão completa do veículo antes de levá-lo à inspeção.
Cada catalisador tem aplicação correta, dependendo da litragem do motor a que será aplicado. Se for utilizado de forma incorreta o catalisador não fará a conversão total dos gases nocivos. Portanto, é necessário respeitar as recomendações do fabricante.
O catalisador atua como um atenuador de ruídos, um abafador e, portanto, altera o nível de ruído dos veículos.
Sempre que houver problemas de desgaste, trinca, furos causados pela corrosão, devemos optar por substituir as peças por novas. Nesse caso, uma solda ou um reparo só estará adiando a troca por pouco tempo.
Esse cuidado é muito importante, pois, ao fazer o carro pegar no tranco, podemos estar enviando combustível em excesso, que vai chegar ao catalisador sem que haja a queima. O catalisador poderá se inflamar causando o derretimento da cerâmica.
O veda escape deve ser aplicado ao tubo que vai receber o silencioso ou tubo com bolsa de encaixe. O uso deve ser realizado sem exageros, conforme as instruções da embalagem.
É importante observar esse ponto para evitar vazamentos. É preciso posicionar corretamente as abraçadeiras.
Primeiramente é preciso desconectar o plug da sonda para evitar danos no cabeamento e desenroscar a sonda. Na sequência, deve-se soltar a união com o catalisador ou silencioso intermediário para soltar as porcas que fixam o tubo de motor ao coletor de escapamento. Em seguida, realizar a troca das peças e utilizar o mesmo procedimento para aplicar a sonda e conectar o plug por último, evitando a quebra dos fios.
Para o caso de caminhonetes e vans, é necessário respeitar o posicionamento original da saída do escapamento, pois se modificarmos, poderemos fazer com que os gases entrem na cabine, o que é muito prejudicial à saúde.
O diesel é um tipo de combustível com baixa emissão poluente. Ainda assim, para esse tipo de motor é necessário um catalisador para eliminar as partículas de fuligem e os óxidos de azoto e de enxofre (estes últimos formam ácido sulfúrico na atmosfera).
O catalisador é um equipamento obrigatório e o bom funcionamento deve ser observado. Caso o catalisador não esteja em perfeitas condições, o veículo não será aprovado na inspeção veicular obrigatória.
Os profissionais da Tuper realizam a análise de quatro gases - CO, CO2, O2, HC+NOx - para avaliar o estado de um catalisador. Esta medição faz-se com o motor em ralenti (ligado, mas não em movimento). Para analisar melhor a eficácia em regimes altos ou em esforço, é necessário utilizar equipamento mais sofisticado. Sobre as Sondas: Quando o catalisador está operando normalmente (convertendo os gases tóxicos em não tóxicos), o sinal da sonda deve apresentar baixas variações, estando praticamente travado. O sinal da sonda pós-catalisador não deve ser igual ao sinal da sonda pré-catalisador.
A temperatura ideal de funcionamento de um catalisador é de 150° C a 600° C. Em caso de sobreaquecimento a 1.000º C. Os testes realizados demonstram que é necessário percorrer 50 mil quilômetros nessas condições para que o sistema seja prejudicado. Mas a má carburação de um veículo e a falta de combustível no tanque, podem, em certas condições, causar um sobreaquecimento do catalisador com risco de dano. Se o depósito tiver combustível suficiente os riscos são quase inexistentes. A utilização de gasolina com chumbo inutiliza o catalisador. Neste caso, os danos são quase imperceptíveis sem a análise detalhada dos gases de escape, já que o carro não sofre alteração aparente no funcionamento. Por isso, é importante verificar com frequência as condições do veículo e realizar as revisões necessárias.
O catalisador é a única peça de um carro para a qual a legislação em vigor em certos países (França, por exemplo) impõe uma duração de vida mínima de 80 mil quilômetros. Na prática, muitos carros ultrapassam os 100 mil quilômetros sem apresentar qualquer anomalia no catalisador.
A principal qualidade de um catalisador é o desempenho no combate à poluição por emissão de gases. Nenhuma técnica atualmente consegue chegar a esse nível de eficácia. Os outros benefícios estão ligados à eletrônica de gestão que ele impõe: manutenção simplificada do motor, redução dos riscos de avaria, arranque sem problemas (tanto a frio como a quente) e facilidade de condução. Como um ponto de impacto podemos mencionar o alto custo do sistema e maior consumo de combustível.
O catalisador trabalha de forma ótima para uma relação ar-combustível de 14,55:1, mas a eficácia perde-se rapidamente se esta proporção se modificar, ainda que ligeiramente. Com um carburador não seria possível obter um doseamento correto da mistura para cada velocidade, carga, temperatura etc. Esta precisão só é possível com um sistema de injeção eletrônica. As variações de dosagem ar-combustível acontecem devido às informações obtidas pela sonda Lambda. Situada no tubo de escape antes do catalisador, esta sonda analisa a concentração de oxigênio nos gases de escape e regula, através de um comando eletrônico, a riqueza da mistura.
A panela do catalisador funciona como um acumulador de calor, que atinge uma temperatura de 300º C a 400º C pouco depois de o motor ter sido posto em funcionamento. É quando o catalisador atinge esta temperatura que entra em ação o revestimento de platina, paládio e ródio, reagindo sobre os gases tóxicos e transformando-os em outros menos prejudiciais. O catalisador é classificado como de três vias quando garante três reações: duas oxidações (CO e NOx) e uma redução (HC).
Um motor perfeito libertaria apenas dióxido de carbono (CO2) e vapor de água (H2O). Mas, na realidade, o motor não tem tempo para queimar todo o combustível que é injetado para os cilindros, produzindo monóxido de carbono (CO), monóxido de azoto (NOx) e partículas de hidrocarbonetos (HC), que são gases tóxicos. O catalisador converte esses gases tóxicos em azoto molecular (N2), vapor de água (H2O) e dióxido de carbono (CO2). As percentagens de redução dos gases tóxicos, garantidas pelo catalisador, podem atingir cerca de 90%.
Financeiro
Não. Por questão de segurança, o cliente deve efetuar o pagamento do boleto bancário, que sempre será entregue e anexado à nota fiscal.
Entre em contato com o representante comercial, que irá filtrar o motivo da prorrogação e direcioná-lo para a área responsável na Tuper.
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